Dólar cai 0,7%, fecha a R$ 4,89 e atinge menor valor desde junho de 2022
Publicado em 16/05/2023
Moeda norte-americana registrou desvalorização no Brasil pela quinta sessão consecutiva de negociações e acumulou queda 2,47% neste período
O dólar fechou a sessão desta segunda-feira, 15, com baixa de 0,71%, sendo cotado a R$ 4,89 para venda. Esta é a menor cotação da moeda norte-americana desde 7 de junho de 2022, quando terminou o dia a R$ 4,87. Além disso, o dólar registrou desvalorização no Brasil pela quinta sessão consecutiva de negociações. Neste período, a moeda dos Estados Unidos acumulou uma queda de 2,47%. Nesta segunda-feira, para se ter ideia, o índice DXY, que compara o valor do dólar em relação a demais moeda, caía 0,26% às 17 horas. Um dos principais fatores pela queda foi a discussão do novo arcabouço fiscal. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, informou que haverá um acordo para finalizar o relatório do texto. Como mostrou a Jovem Pan, o economista André Galhardo, consultor da Remessa Online, observou que já existia uma tendência de valorização da moeda brasileira frente ao dólar. “Muito em função de um comportamento menos forte da economia norte-americana. Além dessa desaceleração da atividade econômica norte-americana, temos o Brasil como o super campeão de taxa real de juros do mundo. Porque há uma descompressão dos preços aos consumidores que deve continuar até o mês de junho e isso deve atrair ainda mais capital para o Brasil. Por isso vimos a moeda norte-americana ficar abaixo dos R$ 5 pela primeira vez no intraday. A expectativa agora é de continuidade deste movimento de valorização da moeda brasileira”, avaliou. O dólar fechou a sessão desta segunda-feira, 15, com baixa de 0,71%, sendo cotado a R$ 4,89 para venda. Esta é a menor cotação da moeda norte-americana desde 7 de junho de 2022, quando terminou o dia a R$ 4,87. Além disso, o dólar registrou desvalorização no Brasil pela quinta sessão consecutiva de negociações. Neste período, a moeda dos Estados Unidos acumulou uma queda de 2,47%. Nesta segunda-feira, para se ter ideia, o índice DXY, que compara o valor do dólar em relação a demais moeda, caía 0,26% às 17 horas. Um dos principais fatores pela queda foi a discussão do novo arcabouço fiscal. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, informou que haverá um acordo para finalizar o relatório do texto. Como mostrou a Jovem Pan, o economista André Galhardo, consultor da Remessa Online, observou que já existia uma tendência de valorização da moeda brasileira frente ao dólar. “Muito em função de um comportamento menos forte da economia norte-americana. Além dessa desaceleração da atividade econômica norte-americana, temos o Brasil como o super campeão de taxa real de juros do mundo. Porque há uma descompressão dos preços aos consumidores que deve continuar até o mês de junho e isso deve atrair ainda mais capital para o Brasil. Por isso vimos a moeda norte-americana ficar abaixo dos R$ 5 pela primeira vez no intraday. A expectativa agora é de continuidade deste movimento de valorização da moeda brasileira”, avaliou.O dólar fechou a sessão desta segunda-feira, 15, com baixa de 0,71%, sendo cotado a R$ 4,89 para venda. Esta é a menor cotação da moeda norte-americana desde 7 de junho de 2022, quando terminou o dia a R$ 4,87. Além disso, o dólar registrou desvalorização no Brasil pela quinta sessão consecutiva de negociações. Neste período, a moeda dos Estados Unidos acumulou uma queda de 2,47%. Nesta segunda-feira, para se ter ideia, o índice DXY, que compara o valor do dólar em relação a demais moeda, caía 0,26% às 17 horas. Um dos principais fatores pela queda foi a discussão do novo arcabouço fiscal. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, informou que haverá um acordo para finalizar o relatório do texto. Como mostrou a Jovem Pan, o economista André Galhardo, consultor da Remessa Online, observou que já existia uma tendência de valorização da moeda brasileira frente ao dólar. “Muito em função de um comportamento menos forte da economia norte-americana. Além dessa desaceleração da atividade econômica norte-americana, temos o Brasil como o super campeão de taxa real de juros do mundo. Porque há uma descompressão dos preços aos consumidores que deve continuar até o mês de junho e isso deve atrair ainda mais capital para o Brasil. Por isso vimos a moeda norte-americana ficar abaixo dos R$ 5 pela primeira vez no intraday. A expectativa agora é de continuidade deste movimento de valorização da moeda brasileira”, avaliou.
Fonte: Jovem Pan - 15/05/2023
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