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INSS já cortou 46 mil auxílios-doença neste ano, antes de iniciar pente-fino
Publicado em 22/09/2016 , por CLAYTON CASTELANI
O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) já cortou 53 mil benefícios por incapacidade até julho deste ano, antes, portanto, do pente-fino que será iniciado neste mês pelo instituto.
No início do ano, o órgão apresentou ao Ministério do Orçamento um plano para reduzir despesas obrigatórias. Para isso, assumiu o compromisso de revisar 500 mil auxílios-doença e 700 mil aposentadorias por invalidez que estavam sendo pagos há mais de três anos, segundo relatório do Ministério da Transparência.
Até julho deste ano, essa revisão resultou no cancelamento de 46 mil auxílios-doença e 7.000 aposentadorias, totalizando 53 mil benefícios cessados. A economia gerada com esses cortes é de R$ 916 milhões ao ano.
O relatório indica que a quantidade de beneficiários excluídos da folha de pagamentos só não avançou mais depressa porque o INSS não tem médicos peritos suficientes.
O instituto levaria quatro anos apenas para concluir a revisão dos auxílios, considerando o seu atual quadro de profissionais.
A abertura de concursos públicos foi solicitada, mas a crise das contas públicas impede contratações.
A solução encontrada pelo governo para acelerar esse trabalho foi autorizar, em julho deste ano, a criação de um pente-fino feito em esquema de mutirão: a medida provisória 739/16 estabeleceu que os peritos ganharão um bônus de R$ 60 por benefício revisado.
No início do ano, o órgão apresentou ao Ministério do Orçamento um plano para reduzir despesas obrigatórias. Para isso, assumiu o compromisso de revisar 500 mil auxílios-doença e 700 mil aposentadorias por invalidez que estavam sendo pagos há mais de três anos, segundo relatório do Ministério da Transparência.
Até julho deste ano, essa revisão resultou no cancelamento de 46 mil auxílios-doença e 7.000 aposentadorias, totalizando 53 mil benefícios cessados. A economia gerada com esses cortes é de R$ 916 milhões ao ano.
O relatório indica que a quantidade de beneficiários excluídos da folha de pagamentos só não avançou mais depressa porque o INSS não tem médicos peritos suficientes.
O instituto levaria quatro anos apenas para concluir a revisão dos auxílios, considerando o seu atual quadro de profissionais.
A abertura de concursos públicos foi solicitada, mas a crise das contas públicas impede contratações.
A solução encontrada pelo governo para acelerar esse trabalho foi autorizar, em julho deste ano, a criação de um pente-fino feito em esquema de mutirão: a medida provisória 739/16 estabeleceu que os peritos ganharão um bônus de R$ 60 por benefício revisado.
Fonte: Folha Online - 21/09/2016
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